Improvisação no Jazz

Berklee via Coursera

Go to Course: https://www.coursera.org/learn/improvisacao-no-jazz

Introduction

### Course Review: Improvisação no Jazz **Course Overview** "Improvisação no Jazz" offers an immersive journey into the world of jazz improvisation under the expert guidance of Gary Burton, a luminary in the field. This course is crafted for both beginners and those with some musical background who wish to deepen their understanding and skills in jazz improvisation. Burton takes you through fundamental concepts, covering the mental, melodic, and harmonic processes that jazz musicians utilize when they create solos on the spot. **Course Structure** The syllabus is methodically designed to cultivate your improvisational skills, starting with the basics before advancing to more complex concepts. Here’s a breakdown of the key modules: 1. **Welcome**: Participants are introduced to the course layout, expectations, and tips to maximize their learning experience. 2. **Improvisation as a Language**: This section likens musical improvisation to language, emphasizing the importance of fluency in musical vocabulary (scales and chords) and grammar (harmonic progressions) to create coherent musical statements. 3. **Improviser's Vocabulary**: You'll explore the lexicon of an improviser, delving into common chord scales and their harmonic relations, including concepts of major, minor, and dominant seventh chords. 4. **Real-time Scale Choices**: Here, you will learn to make quick, instinctual decisions about which scales to use in live performance situations, honing your ability to think on your feet. 5. **Harmony for Improvisers**: This lesson emphasizes the importance of communicating harmonic changes effectively to the listener, beyond merely playing the correct notes. 6. **Theme and Variation**: You will study how to craft compelling melodic narratives through the traditional method of theme and variation, helping to make your solos engaging and relatable. **Review** Gary Burton's "Improvisação no Jazz" stands out as an exemplary course filled with valuable insights and practical approaches to jazz improvisation. Burton's teaching style is approachable and encouraging; he expertly breaks down complex concepts into digestible lessons that are easy to understand. The seamless flow of the curriculum allows for gradual skill acquisition, making it particularly beneficial for those new to jazz. One of the highlights of the course is its unique comparison between improvisation and language. This metaphor resonates well and reinforces the notion that improvisation is a skill that can be learned much like spoken language, requiring practice and familiarity with its vocabulary. The practical exercises and real-time decision-making focus are especially useful for developing the instinctive aspects of improvisation. **Recommendation** I highly recommend "Improvisação no Jazz" to anyone eager to enhance their improvisational skills, whether you are a budding jazz musician or an experienced musician looking to refine your craft. The course’s structured approach combined with Gary Burton’s legendary expertise makes it an invaluable resource. Not only will you gain a deeper understanding of jazz theory and improvisation techniques, but you will also develop the confidence to take risks and express yourself musically in real-time. If you aspire to become a proficient jazz improviser, this course is a perfect step in your musical journey. ### Conclusion If you have a passion for jazz and an eagerness to improve your improvisational abilities, "Improvisação no Jazz" on Coursera is a must-enroll course. Dive into the world of jazz with Gary Burton and unlock the potential of your musical creativity today!

Syllabus

BOAS-VINDAS

Bem-vindo ao curso! Aqui, trataremos de todos os detalhes a respeito do curso e o que você precisará saber para tirar o melhor proveito de sua experiência.

IMPROVISAÇÃO COMO UMA LINGUAGEM

Como todos aqueles que iniciam esse curso começam de um ponto diferente em relação à experiência individual como improvisadores, é importante, primeiramente, tratar de alguns materiais básicos. Começaremos nossa jornada explorando a linguagem utilizada pelos improvisadores de jazz. A improvisação é análoga à linguagem de diversas formas. Na música, tornamo-nos fluentes quando o vocabulário (as escalas e os acordes) e a gramática (progressões harmônicas) são assimilados no conteúdo das conversas ou histórias (temas melódicos e estrutura) e já não temos de pensar conscientemente a respeito deles ao tocar.

VOCABULÁRIO DO IMPROVISADOR

Nesta lição, exploraremos os jargões do improvisador. Identificaremos as escalas de acordes mais comuns e o tipo de harmonia a qual elas se relacionam, incluindo maior, menor e o acorde de sétima da dominante

FAZENDO ESCOLHAS DE ESCALA EM TEMPO REAL

Os improvisadores devem poder lembrar escalas de acordes rapidamente e conseguir executá-las de modo fluente. Isso se torna importante ao escolher qual escala de acorde a ser utilizada em determinada harmonia – outro detalhe que devemos poder determinar imediatamente. Quando uma nova música é colocada à sua frente em uma sessão ou em um ensaio, não há tempo de levar a música para casa e passar uma ou duas horas trabalhando nas escalas corretas. Improvisadores precisam de um modo rápido, quase intuitivo, de tomar essas decisões de escalas em tempo real à medida que a música vai sendo executada. Nessa semana, exploraremos meu método para tornar rápidas essas decisões musicais.

HARMONIA PARA IMPROVISADORES

é importante para o improvisador implicar claramente as harmonias ao improvisar. Não é suficiente somente executar as notas corretas em cada acorde. Nesta lição, examinaremos como o improvisador auxilia a harmonia a seguir em frente. Parte do trabalho do improvisador é ajudar o ouvinte a seguir as mudanças de uns acordes para outros.

TEMA E VARIAÇÃO

Nessa semana, discutiremos como o improvisador desenvolve temas melódicos em um solo. Conforme mencionamos na primeira semana, há comparações naturais entre a fala e a improvisação que ilustram como isso funciona. A técnica mais comum para contar uma história musical que cative o ouvinte pela duração de seu solo é utilizar um conceito tradicional chamado tema e variação. Isto é, você introduz um tema — uma frase musical — e o repete, fazendo variações sobre esse tema para desenvolver um roteiro interessante. Um bom solo é como uma explicação ou uma boa história. A explicação ou a história é o conteúdo da improvisação.